lundi 15 décembre 2014

ISLAMISMO EN BANGLADESH - ESCRIBA VALDEMIR

Dios libre el pueblo de Bangladesh del islamismo (Valdemir Mota de Menezes)


FOTO 2 (FILEminimizer)
AFP.- Activistas de un grupo político islámico protestan en Bangladesh contra Abdul Latif Siddique, el ministro de telecomunicaciones del país, después de sus críticas a la peregrinación musulmana del Hajj, en Daca. Los diferentes partidos islámicos exigen la pena capital para el ministro Abdul Latif Siddique por sus recientes comentarios anti-islámicos.

A ESPIRITUALIDADE EM BANGLADESH - ESCRIBA VALDEMIR

Bangladesh

Os cristãos enfrentam oposição de seus familiares e comunidade. A polícia discrimina os cristãos e os pastores são vítimas de ameaças e violênciaA Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
Entre os primeiros cristãos que chegaram a Bangladesh, no século XVI, já figuravam missionários católicos. Entretanto, foi o ministério do missionário protestante William Carey, iniciado em 1795, que impactou profundamente o país. Hoje em dia, no entanto, o número de cristãos bengaleses é muito pequeno, apesar do extenso trabalho de vários missionários cristãos ao longo de décadas.
O governo bengalês prudentemente decidiu não colocar em risco a ajuda ocidental que recebe, não adotando um processo aberto de islamização do país. Mas países islâmicos participam do programa nacional de ajuda humanitária, afetando políticas em detrimento dos convertidos e de outras organizações cristãs. Apesar de os muçulmanos fundamentalistas constituírem uma minoria, eles se esforçam para pressionar o governo atual a adotar o rigoroso cumprimento da sharia (lei islâmica). Eles são a maior fonte de opressão à Igreja. Isso poderia afetar drasticamente os direitos civis dos cidadãos não muçulmanos. A maior parte da perseguição se dá na zona rural.
A influência dos clérigos muçulmanos é forte em muitas dessas comunidades. Novos convertidos tornam-se, então, vítimas da perseguição e são socialmente marginalizados. Em muitos casos são agredidos, proibidos de ter acesso aos poços artesianos das vilas e coagidos a renunciar à sua fé. Nessas comunidades, eles ainda podem ser pressionados pela família.
A perseguição
A Constituição estabelece o Islã como religião oficial do Estado. Prevê-se o direito de professar, praticar ou propagar todas as religiões, sujeito à lei, à ordem pública e à moralidade. A constituição também afirma que cada comunidade religiosa ou denominação tem o direito de estabelecer, manter e gerir as suas instituições religiosas.
Embora o governo tenha apoiado publicamente a liberdade de religião, os ataques a minorias religiosas e étnicas continuam a ser um problema.
História e Política
O território de Bangladesh localiza-se a leste da Índia e ocupa as planícies cortadas pelos rios Ganges e Brahmaputra. Em consequência de sua localização, o país recebe grande quantidade de chuvas e está sujeito a inundações constantes. O nome do país significa “país dos bengalis”.
A primeira referência histórica que se tem da região onde hoje é Bangladesh é um império que existiu cerca de 1000 anos a.C., conhecido como Vanga ou Banga. O budismo foi a religião dominante até o século X d.C., quando o hinduísmo passou a ser majoritário, mas no século XVI, ao tornar-se parte do Império Mongol, o islamismo passou a ser a religião predominante. No final do século XVIII, a região foi dominada pela Companhia Britânica das Índias Orientais, sob a administração britânica. Bangladesh pertencia ao território da Índia e era conhecido como Bengala Oriental.
Tanto o Paquistão quanto Bengala Oriental eram territórios muçulmanos e, durante o período em que fizeram parte da Índia, muitos conflitos étnico-religiosos eclodiram, tendo sido de fundamental importância para a independência desses países. Em 1947, o Paquistão tornou-se uma nação independente e incorporou o território bengalês. A partir de então, Bengala Oriental passou a ser conhecido como Paquistão Oriental. Em 1971, o país se tornou independente do Paquistão, passando a se chamar Bangladesh. Atualmente a política de estado de Bangladesh constitui-se em uma Democracia Parlamentar.
População
Cerca de 160 milhões de pessoas vivem no país, tornando-o a sétima nação mais populosa do planeta. A maior parte do povo bengalês vive nas regiões rurais: menos de 30% dos habitantes reside nas cidades. Um terço da população tem idade inferior a 15 anos. Apenas 2% da população é constituída de grupos minoritários, sejam tribais ou estrangeiros. Os outros 98% são de pessoas da etnia bengali. No que se refere à religião, os bengaleses dividem-se em muçulmanos e hindus. Cerca de 85% da população professa o islamismo e a maioria dos muçulmanos é sunita.
Os hindus correspondem à quase totalidade dos 15% restantes. Porém ainda existem pequenos grupos de budistas, animistas e cristãos. Os hindus sofreram severas baixas, devido a mortes e fugas de refugiados durante a guerra civil de 1971, mas, apesar de sua desvantagem numérica, eles continuam sendo uma minoria influente e de voz ativa.
Economia
Com uma má administração política, Bangladesh ainda é um dos países mais pobres e mais povoados do mundo. Cerca de 45% da população bengalesa vive da agricultura, especialmente das plantações de arroz.

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Informações da Missão Portas Abertas - (Valdemir Mota de Menezes)


 
 

GÉOGRAPHIE DU QATAR - SCRIBE VALDEMIR

information de Wikipédie - Par: Valdemir Mota de Menezes

 

Géographie du Qatar

Géographie du Qatar
carte : Géographie du Qatar
Continent Asie
Région Moyen-Orient
Coordonnées 25°30′N, 51°15′E
Superficie
Côtes 563 km
Frontières Arabie saoudite 60 km
Altitude maximale 103 m (Qurayn Abu al Bawl)
Altitude minimale 0 m (golfe Persique)
Le Qatar une presqu'île de 11 586 km² situé sur la rive sud du golfe Persique. Il est limitrophe de l'Arabie saoudite au sud et de Bahreïn au nord-ouest (il n'est séparé des Émirats arabes unis que par le port naturel saoudien de Khor Duweihin). Le pays s'étend sur 160 km de longueur et 80 km dans sa largeur. Ses 563 km de côtes lui ont permis durant une longue période d’avoir pour principales ressources la pêche et les huîtres perlières.
La péninsule qatarienne est longue de 160 kilomètres dans le golfe Persique. Une grande partie du pays est une plaine stérile recouverte de sable. Au sud-est se trouve la spectaculaire Khor Al Adaid ou « la mer intérieure ». Le pays est plat, son point culminant, le Qurayn Abu al Bawl, se situe dans le Jebel Dukhan et pointe à environ 103 m. C’est dans ce secteur que l’on trouve les principaux gisements terrestres de pétrole du Qatar, alors que les gisements de gaz naturel sont en mer, au nord-ouest de la péninsule.
Le climat du Qatar est désertique, chaud en été et très doux en hiver. Pendant l’été, les températures varient de 40 °C à 50 °C. Les averses hivernales sont minimes et la pluviométrie n’excède pas 75.2 mm par an. La végétation du Qatar est typique d’un climat désertique : maigre, éparse, constituée de quelques broussailles épineuses et de quelques arbres d’espèces peu variées (parmi lesquelles prédominent les palmiers...). Les pluies d’hiver et de printemps viennent chaque année reverdir le désert, mais seulement pendant quelques semaines.
Doha, la capitale du Qatar, est sa ville principale. Elle concentre la moitié de la population qatarienne, ainsi que la quasi-totalité des infrastructures hôtelières et sportives du pays. Le Palais royal (Diwan Emiri) s'y trouve également.

QATAR - MINORIA CRISTÃ - ESCRIBA VALDEMIR

Catar


A população do Qatar é composta quase que inteiramente por trabalhadores imigrantes que são mal tratados pela minoria nativa (300 mil). Imigrantes não são livres para praticarem abertamente sua fé e muitos deles mal têm a oportunidade de frequentar uma igreja. Aqueles que são de origem muçulmana e se convertem ao cristianismo são os mais perseguidos. Eles são considerados apóstatas e podem enfrentar a pena de morte. Alguns são agredidos fisicamente por familiares ou colegas que veem suas conversões como um dano à honra da família.
Ore:
  • Pelos cristãos de origem muçulmana que protegem fortemente seu anonimato por medo de traição.
  • Pelos trabalhadores imigrantes que vivem em condições subumanas e, se forem cristãos, sua vulnerabilidade é ainda maior.
  • Dê graças porque, apesar da perseguição, muitos têm descoberto a fé cristã. Ore para que as reuniões informais nas casas sejam seguras.